Por João Victor Silva, analista de mercado da Orsitec, formado em Relações Internacionais e Economia pela Boston University, nos Estados Unidos.         

            

         Em geral, consegue-se simplificar os objetivos dos gestores de empresas a dois pontos fundamentais: a maximização dos lucros e a tentativa de conduzir o negócio ao sucesso no longo prazo. Diante desse cenário, os gestores precisam fazer com que seus produtos e serviços sejam demandados no mercado e que a empresa se mantenha competitiva. Assim sendo, o planejamento tributário da empresa passa a ser um dos instrumentos principais para mantê-la competitiva. Afinal de contas, quando menos impostos são pagos sobram mais recursos para distribuir lucros e para investir na empresa.

         Contudo, muitos gestores ultrapassam os limites da elisão fiscal (planejamento tributário lícito) e passam a descumprir as regras tributárias do país, ou seja, passam a realizar ações de evasão fiscal tanto para obterem vantagens em seu mercado de atuação, quanto para benefício pessoal. Assim sendo, muitos passam a correr riscos que podem comprometer a sobrevivência de seu negócio, além de criarem um ambiente de competição desigual.

         Nesta apresentação, demonstraremos os riscos que muitos gestores, especialmente de pequenas empresas, correm ao tentarem manter seus negócios no regime do SIMPLES NACIONAL, mesmo quando eles não estão mais enquadrados nas regras desse tipo de regime tributário. É fundamental que os gestores das empresas analisem os riscos de suas ações para preservar a longevidade de suas empresas.

         Neste guia, você verá informações a respeito deste regime tributário bem como quais empresas se enquadram ou não no modelo. Acompanhe a seguir: